|
|
|
|
 |
|
|
|
|
|
Título:
|
Sindicato Rural comea a definir ndice de reajuste |
|
|
|
|
 |
 |
 |
 |
 |
Yoshimi Shintaku e Luiz Arnaldo, do Sindicato Rural de Marlia |
|
A diretoria do Sindicato Rural de Marlia passou desde a ltima segunda-feira, a negociar com aval dos proprietrios rurais de Marlia e regio, com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, o reajuste salarial no dissdio coletivo de trabalho que tinha que ter sido definido desde o dia primeiro de outubro, a data base para o acordo. Em razo de no ter sido encontrado um ndice ideal para proprietrios e trabalhadores rurais, a partir de agora as negociaes sero baseadas em acordos e ndices reais e oficiais. Procuramos um acerto inicial dentro da normalidade, explicou Yoshimi Shintaku. A partir de agora, vamos negociar de acordo com o que os proprietrios rurais podem pagar dentro do que vem sendo utilizado por outros sindicatos e anunciado pelo Governo, falou ao considerar esta segunda fase a mais delicada.
Segundo Yoshimi Shintaku na primeira fase de negociaes so utilizados ndices aleatrios variando com a capacidade de ambos os lados. Ultimamente no se encontra uma soluo nesta fase, falou com mais de vinte anos de experincia frente ao Sindicato Rural de Marlia. Na segunda fase, j tivemos anos de acordo, mas a cada ano tem sido mais difcil, explicou Yoshimi Shintaku que mantm um excelente relacionamento com o representante dos trabalhadores. Eu e o seo Antnio ficamos numa situao delicada, explicou Shintaku. que no falamos por ns e sim pela categoria, frisou.
Na ltima segunda feira os proprietrios rurais de Marlia e regio concederam a diretoria da entidade a negociar o dissdio coletivo de trabalho dentro de um parmetro definido no encontro. A partir dessas diretrizes vamos manter contato com o Sindicato dos Trabalhadores, explicou Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo, diretor executivo do Sindicato Rural de Marlia. Vamos seguindo as orientaes da Federao da Agricultura do Estado de So Paulo para resolvermos o quanto antes, disse o dirigente que espera encontrar um ndice plausvel para ambos os lados j na prxima semana.
Caso o acordo no acontea entre os dois sindicatos locais, o processo ser avaliado pelas duas federaes, chegando a demorar de dois a trs meses de um parecer. E caso se nem atravs das federaes o ndice comum seja encontrado, o processo encaminhado ao Tribunal Regional do Trabalho da 15 Regio, que seria imprevisvel uma previso de tempo para uma soluo, pois dependeria da quantidade de processos a serem analisados pelo tribunal. Nunca chegamos a este ponto, lembrou Cunha de Azevedo ao recordar que no incio da dcada de 80 os dois sindicatos foram at o tribunal para uma deciso. Sem a definio do ndice, o piso a ser pago continua sendo de R$ 200,00 mais as bonificaes do acordo.
|
 |
 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Clique
no logo acima e veja todos os textos produzidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|