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DISSDIO - Associao Comercial refora cuidado com a economia |
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Adriano Luiz Martins, presidente da associao comercial, comenta sobre o dissdio coletivo de trabalho assinado |
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O presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia, Adriano Luiz Martins, considerou como oportuno o acordo entre empregadores e empregados atravs do Dissdio Coletivo de Trabalho assinado entre os representantes de classe. Foram prudentes com objetivo de manter os empregos, reforar o poder de compra dos comercirios e evitar dvidas futuras com empregadores, elogiou o dirigente da associao comercial ao verificar a recomposio de 2,94% nos salrios retroativa a primeiro de setembro, com aplicao do ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). No o ideal, mas o possvel, reconheceu o presidente ao lembrar da pandemia que se vive, quando muitos comerciantes tiveram que paralisar compulsoriamente as atividades da empresa por praticamente 90 dias, enquanto que outros foram obrigados a encerrarem as atividades.
De acordo com Adriano Luiz Martins com este dissdio coletivo de trabalho muitos empregos no comrcio foram preservados, pois, se houvesse um aumento maior do que realizado, muitos lojistas seriam obrigados a demitirem. As obrigaes trabalhistas estrangulam o relacionamento entre empregadores e empregados e no cumprimento da lei, o custo se eleva e diante da circunstncia o funcionrio passa a ficar caro e insustentvel o pagamento, reclamou o presidente da associao comercial mariliense ao verificar o valor mdio de salrio entorno de R$ 1,5 mil entre os cargos existentes no comrcio. preciso verificar que esse valor pago, com o reajuste, eleva o poder de compra do comercirio, de certa forma, que somado ao perodo de vigncia representa um pequeno passo para manuteno de lojas na cidade, defendeu.
Outro aspecto analisado pelo presidente da associao comercial a rapidez do acordo. Isso quer dizer que passa a valer desde setembro, ou seja, no haver despesas futuras, caso o dissdio fosse assinado no ano que vem, como j aconteceu em vezes anteriores, apontou Adriano Luiz Martins, ao elogiar novamente o acordo rpido firmado entre as partes. Isso preserva empregos e empresas, falou ao ser contrrio os acordos demorados que sobrecarregam o empregador. Neste caso isso no acontecer, fazendo com que o planejamento financeiro da empresa seja conduzido de forma menos traumtica, disse ao lembrar que a pandemia ainda prejudica o comrcio em geral, em que a limitao do horrio imposto pelo Governo do Estado, diminui as oportunidades de vender. Os setores de restaurantes, entretenimento, hotelaria entre outros, ainda sofrem com a pandemia, influenciando de forma direta em nossa economia, falou.
Apesar do acordo e dos acertos, Adriano Luiz Martins refora a necessidade do comrcio em geral tomar todos os cuidados protocolares na defesa contra a contaminao do vrus, defendendo o distanciamento pessoal, a higienizao local e principalmente o uso constante e frequente das mscaras faciais. Estas trs atitudes podem colocar nossa regio na Fase 4 do Plano So Paulo, do Governo do Estado, e flexibilizar ainda mais o comportamento do comrcio em geral, defendeu ao reforar o pedido de uma maior fiscalizao por parte da Prefeitura de Marlia em locais e setores que ainda promovem aglomeraes. O comrcio j est conscientizado, garante o presidente da associao comercial.
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