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Título:
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Presidente da ACE de Pompeia defende micro empresa |
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Rinaldo Jos Traskini, presidente da ACE de Pompeia, preocupado com o emprego e poder de compra do consumidor |
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O presidente da Associao Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo Jos Traskini, defendeu o fortalecimento das micro e pequenas empresas que so responsveis por mais da metade dos empregos com carteira assinada (52% do total) segundo de levantamento feito com base em dados de 2016 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Para sair da crise, precisamos aumentar o poder de compra do consumidor, falou o dirigente pompeense preocupado com a economia em geral. Somente como novos empregos que conseguiremos fazer o comrcio girar com maior intensidade, completou o dirigente ao observar os dados apresentados quantos aos novos postos de trabalho criados recentemente.
Mesmo admitindo que as micro e pequenas empresas tambm sofreram com a recesso, e precisaram demitir no ltimo ano, ao longo do ano passado, elas encerraram 281 mil vagas, um nmero 35% superior ao resultado de 2015. Isso naturalmente teve reflexo negativo no comrcio em geral, afirmou Rinaldo Jos Traskini, que assumiu no incio do ms o cargo de presidente da associao comercial da cidade de Pompeia. Apenas dois setores tiveram saldo positivo de empregos, o de Servios, com 28,8 mil novas vagas, e o de Agropecuria, com 20 mil novos postos gerados em 2016, leu a pesquisa realizada pelo Sebrae.
De acordo com os dados apresentados o setor que mais registrou fechamento de vagas foi o da Indstria da Transformao (-119,9 mil), seguido pela Construo Civil (-116,9 mil) e pelo Comrcio (-91,3 mil vagas). Este mesmo levantamento em todas as regies do pas apresentaram reduo do nmero de demisses nos pequenos negcios em dezembro de 2016, quando comparado a dezembro de 2015, como exemplo, no Norte, foram 9,3 mil vagas extintas no ltimo ms de 2016, 31% a menos do que no ano anterior. No Sudeste, o saldo negativo foi de 112,6 mil empregos, 26% inferior s dispensas de dezembro de 2015. Os micro e pequenos empreendedores dependem mais da mo de obra, justificou o dirigente pompeense. Eles tendem a demitir apenas em ltimo caso, quando no h mais condio da manuteno, acrescentou.
Enquanto as micro e pequenas fecharam 281 mil vagas em 2016, os dados do Caged mostram que as grandes empresas demitiram 1,3 milho de trabalhadores. O raciocnio logico, defendeu. Se uma empresa com quatro trabalhadores demite dois, h uma reduo de 50% no quadro de funcionrios, comparou. Por isso, ela segura mais o empregado, completou Rinaldo Jos Traskini que aponta o atual nvel de endividamento do setor um problema para 2017 inteiro. O Governo precisa agir rpido, pois, a reao do comrcio lenta e j se passaram praticamente dois meses, apontou o empresrio no ramo de pneus. Falta capital de giro e 83% dos pequenos no tm crdito ainda, lembrou ao enxergar dificuldades no comrcio caso o Governo no crie mais postos de trabalho e aumente o poder de compra do consumidor. A renda familiar o caminho, indicou onde a economia vai melhorar se as famlias elevarem os ganhos.
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