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Título:
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Deciso do STF desagrada empregadores, diz a Acim |
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Srgio Lopes Sobrinho contra as mudanas quanto ao pagamento do aviso prvio |
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O presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), Srgio Lopes Sobrinho, esteve conversando com alguns comerciantes e diretores da entidade, chegando a concluso de que a deciso do Supremo Tribunal Federal (STF) de fixar uma frmula de pagamento de aviso prvio proporcional ao tempo de trabalho para as pessoas que forem demitidas sem justa causa desagradou o empresariado em geral. Segundo o dirigente mariliense, com quem conversou, alegou que a medida vai elevar os custos e poder levar as empresas a situaes mais delicadas. Aumentar esse custo para o empregador pode inviabilizar os negcios principalmente das pequenas empresas, disse o presidente da Acim.
Na semana passada o STF julgou procedente os pedidos de quatro ex-funcionrios da mineradora Vale que desejam receber um pagamento proporcional ao tempo de trabalho na empresa. No entanto, os ministros do Supremo no chegaram a um consenso sobre a frmula a ser aplicada sobre o piso atual de 30 dias, definido na Constituio. O novo clculo - que deve ser fechado no segundo semestre do ano - dever ser usado pelo tribunal em novos julgamentos dessa natureza, ao menos at a aprovao de um dos 49 projetos sobre o tema em tramitao no Congresso Nacional.
Srgio Lopes Sobrinho considera que qualquer adicional ao piso pago atualmente traria insegurana aos negcios e aos prprios trabalhadores, uma vez que as empresas no se planejaram financeiramente para arcar com esse custo. Isto preocupa, pois, a deciso poder causar expressivo impacto econmico para quem gera empregos formais, avisou. Fica a dvida, por exemplo, se quanto maior a estabilidade e longevidade de funcionrios de uma empresa, maior o passivo que ela ter acumulado sem ter previsto, questiona Lopes Sobrinho.
Como a deciso final ainda no foi tomada pelo STF, o presidente da Acim confia na manuteno da regra atual, pelo menos at que o tema possa ser debatido adequadamente no Congresso Nacional, com a participao dos representantes de empregadores e trabalhadores. Quero acreditar que o Supremo, com a preocupao de guardar a prpria segurana jurdica, avaliar que as empresas atuam e fazem seus investimentos dentro das regras vigentes, falou. No justo incluir custos no previstos, opinou. |
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