|
|
| |
| |
| |
 |
| |
|
|
|
|
| Título:
|
Acim comemora priso de quadrilha que aplicava golpe |
|
|
|
|
|
 |
|
|
|
|
O presidente da Acim, Srgio Lopes Sobrinho, comemora a priso de quadrilha que atuava no comrcio de Marlia |
| |
O presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), Srgio Lopes Sobrinho, comemorou a priso da quadrilha que aplicava o golpe do boleto, em que muitos comerciantes marilienses foram vtimas nos ltimos anos. Foram presas aproximadamente 20 pessoas envolvidas, alm de ser apreendido 18 computadores, documentos e demais provas que comprovam a ao dos marginais. Esse tipo de golpe no s prejudicava a classe produtiva, como colocava em risco a credibilidade das entidades srias, disse o dirigente ao tomar conhecimento da priso da quadrilha em So Paulo.
De acordo com a Secretaria da Segurana Pblica, os suspeitos so investigados por oferecer servios gratuitos a empresas se passando por associaes e sindicatos e, depois, enviar boletos de cobrana, sob ameaa de levar o caso ao Serasa e ao SCPC (Servio Central de Proteo ao Crdito). Os valores dos boletos variavam entre R$ 100 e R$ 500. As associaes eram legalmente registradas e supostamente ofereciam servios de assessoria contbil, jurdica e financeira. O alvo principal eram empresas de pequeno e mdio porte. Dezenas de empresrios de Marlia caram neste golpe, apesar dos constantes avisos por parte da Acim, disse Srgio Lopes Sobrinho.
Alm da coao referente a cobrana indevida, o golpe tambm era aplicado por meio da oferta de servios de publicidade em listas telefnicas. As supostas empresas de anncios mandavam um fax para as empresas pedindo uma resposta, tambm via fax, com a confirmao dos dados, carimbo e assinatura do responsvel. Com essas informaes, eles falsificavam um contrato de prestao de servio e passavam a enviar os boletos mensais de cobrana. Ou seja, dois golpes comuns no comrcio de Marlia eram aplicados pela mesma quadrilha, ressaltou o presidente da Acim, ao apontar o Golpe da Lista Telefnica como outro muito freqente no comrcio da cidade.
Segundo o delegado Paulo Roberto Robles, chefe da Diviso de Crimes Contra o Consumidor, do DPPC (Departamento de Polcia de Proteo Cidadania) o comerciante pagava pensando que estava se afiliando a um sindicato ou a uma associao oficial, mas que na realidade no oferecia nada em troca. Eles vendiam fumaa", afirmou o policial ao prender os envolvidos e descobrir mais de trs empresas no mesmo local. Foram encontrados tambm roteiros pr-definidos para a oferta dos servios, nos quais as funcionrias diziam que os servios eram gratuitos e boletos em que estava escrito que a utilizao dos servios era facultativa e gratuita. As empresas so acusadas dos crimes contra a economia e as relaes de consumo, estelionato e emisso de duplicatas simuladas. A polcia instaurou inqurito e as investigaes vo prosseguir em busca dos responsveis pelas sete empresas suspeitas. |
|
|
| |
|
| |
| |
|
|
|
|
|
|
Clique
no logo acima e veja todos os textos produzidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Enviar
notícia
Imprimir
