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Título:
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Comea a atividade de Ncleo criado na Santa Casa |
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Cibele Maria Mores Baptista Brando, coordena o Ncleo de Humanizao da Santa Casa de Marlia |
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Comea no prximo dia primeiro de outubro na Santa Casa de Misericrdia de Marlia, a primeira atividade do Ncleo de Humanizao, criado na instituio dentro do projeto Juntos, que visa ampliar a discusso de comportamentos profissionais, ticos e pessoais dentro dos servios prestados pela entidade mdica. A idia dar suporte ao funcionrio que trabalha de forma direta ou indireta ao paciente internado, comentou Cibele Maria Mores Baptista Brando, coordenadora do Ncleo de Humanizao.
No ltimo encontro entre os terapeutas e psiclogos que fazem parte da equipe de trabalho, foram criados 26 grupos que foram distribudos em horrios nos trs perodos: manh, tarde e noite. Sero 15 funcionrios por grupo em que psiclogos e terapeutas estaro coordenando os trabalhos coletivos promovendo discusses de temas variados. Cada um que for participar do grupo dever falar aquilo que achar melhor visando a busca de melhorias de atendimento e qualidade de trabalho, explicou Mrcio Mielo coordenador tcnico de enfermagem e um dos integrantes do Grupo de Humanizao da Santa Casa de Misericrdia de Marlia.
O objetivo do Projeto Juntos desenvolver atividades regulares em que atravs dos relatrios dos psiclogos e terapeutas, sejam avaliados o comportamento em grupo; promover levantamento de dados especficos; desenvolver discusses de fatos ocorridos internamente; criar um banco de dados sobre a performance profissional e do pblico atendido. Vamos procurar conscientizar todos que a misso da Santa Casa de Marlia a mesma do mais graduado funcionrio at o mais simples, ressaltou Mrcio Mielo. Nossa misso igual para todos os envolvidos, disse. Queremos alcanar melhorias na qualidade de atendimento e do trabalho, mudando para melhor o comportamento do Hospital num todo, explicou Lcia Helena de Oliveira Ribeiro, psicloga da instituio e que vem acompanhando o projeto desde o incio.
Cibele Maria Mores Baptista Brando, coordenadora do Ncleo de Humanizao, deixa claro que no se trata de terapia em grupo. Haver rotatividade de coordenadores de grupo bem como de funcionrios, explicou ao mostrar que os voluntrios estaro ajudando no desenvolvimento dos trabalhos. Em nenhum momento ser justificado qualquer comportamento do hospital, to pouco defender esta ou aquela situao, disse. O Ncleo de Humanizao quer ajudar as pessoas a pensarem e no para se resolver problemas, finalizou.
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