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Título:
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Presidente da ACE de Pompeia comenta queda da Selic |
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Rinaldo Jos Traskini, presidente da ACE de Pompeia, se anima com a queda da Selic |
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O presidente da Associao Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo Jos Traskini, considerou como importante o fato da inflao sob controle, e o ltimo comportamento do Comit de Poltica Monetria (Copom) do Banco Central, que reduziu esta semana a Selic em 0,75 ponto percentual, demonstrando a possibilidade de que os juros podem encerrar o ano em 9,5%. Diante desse comportamento, a expectativa de 13% ao ano passa para 12,25% ao ano em 2017, disse animado o dirigente pompeense ao lembrar que esta a quarta vez seguida que a taxa reduzida. Mais um sinal, tmido, mas que provocar reaes positivas no comrcio varejista, defendeu ao admitir reflexos a mdio e longo prazos nas lojas.
De acordo com o Presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), Alencar Burti, a queda importante. O Banco Central agiu com cautela e fez uma reduo tcnica agradvel, avaliou o dirigente que foi reconduzido ao cargo de presidente da federao esta semana, para mais dois anos. Precisamos de outras boas notcias por parte do governo, com a retomada do emprego e a queda da carga tributria, defendeu Rinaldo Jos Traskini que vem acompanhando a performance do Governo Federal, o principal agente para a recuperao da economia. Os ajustes e os exemplos partem do Governo, apontou.
O comit justificou a deciso em um comunicado, quando frisou a estabilizao da economia no curto prazo, mesmo que ainda existam sinais mistos no conjunto de indicadores de atividade econmica. A evidncia sugere uma retomada gradual da atividade econmica ao longo de 2017, disse a nota. A deciso era esperada pelos analistas financeiros. Com a reduo, a Selic retorna ao nvel de maro de 2015, quando tambm estava em 12,25% ao ano. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano, no menor nvel da histria, e passou a ser reajustada gradualmente at alcanar 14,25% ao ano em julho de 2015. Somente em outubro do ano passado, o Copom voltou a reduzir os juros bsicos da economia.
Em comunicado o Copom informou que a inflao est perdendo fora em todos os setores da economia, com ajuda dos alimentos. O comportamento da inflao permanece favorvel, escreveu. O processo de desinflao mais difundido e indica desinflao nos componentes mais sensveis ao ciclo econmico e poltica monetria, argumentou o documento. Houve ainda uma retomada na desinflao dos preos de alimentos, que constitui choque de oferta favorvel, destacou.
A nota o Banco Central admitiu que algumas projees internas baseadas nas estimativas das instituies financeiras podem abrir espao para os juros bsicos carem quase trs pontos percentuais at o fim do ano. No cenrio de mercado, as projees do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018, projeta o comit, atravs da nota oficial. Esse cenrio embute hiptese de trajetria de juros que alcana 9,5% e 9% [ao ano] ao final de 2017 e 2018, respectivamente, acrescentou o texto.
Rinaldo Jos Traskini explica que a Selic o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflao oficial, medida pelo ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o IPCA ficou em 0,38% em janeiro, o menor nvel registrado para o ms desde o incio da srie, em 1979. A reduo da taxa Selic estimula a economia porque juros menores impulsionam a produo e o consumo num cenrio de baixa atividade econmica, disse o presidente da ACE de Pompeia.
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