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Ace de Pompeia destaca presença no desenvolvimento

Clarissa Zanoni Kera Arantes, vice presidente da Ace de Pompeia, fala sobre o Dia do Comerciante

A presidente da Associação Comercial e Empresarial (Ace) de Pompeia, Marineves da Silva Barros Souza, considera o dia 16 de julho, Dia do Comerciante, como um dia importante de reflexão sobre a importância da atividade numa comunidade. “Estamos falando da profissão mais antiga da humanidade”, disse a dirigente ao lembrar que desde os primórdios o ato de trocar já se desenvolvia o comércio. “Sem dúvida com o surgimento da moeda o comportamento tornou-se mais específico”, disse a presidente da associação comercial pompeense ao lembrar que a “simples negociação”, já se caracteriza como um ato comercial. “Vender ou prestar serviço é uma atitude comercial”, completou a dirigente que enaltece o trabalho dos empresários, principalmente nesta data. “Ser comerciante no Brasil é um dom para poucos”, desabafou.

Para a dirigente da Ace de Pompeia muitas pessoas acham que é fácil ser comerciante. “É preciso ter dom, afinal, a arte da negociação é uma ciência”, comentou ao lembrar o desejo de muitos quererem ter o próprio negócio e poucos conseguirem manter-se. “A carga tributária, a Justiça Trabalhista, os Sindicatos e principalmente os desmandos governamentais são obstáculos que poucos conseguem superar”, enumerou a dirigente que considera simples o ato de compra e venda, mas complexo em demasia a sustentabilidade na área administrativa. “Se fosse só atender os desejos do consumidor, seria algo extremamente fácil”, falou. “Mas administrar uma loja é competência para poucas pessoas”, selecionou a dirigente.

Para a vice presidente da diretoria, Clarissa Zanoni Kera Arantes, a data não pode passar despercebida em virtude de que o comércio é que dita o ritmo de desenvolvimento de uma comunidade. “Cidade com o comercio atuante demonstra crescimento social, afinal, através do comércio que se movimento a maior parte da economia de uma cidade”, disse a dirigente ao lembrar que é através do comércio que o Poder Público consegue cobrar impostos em que o dinheiro é investido em obras sociais. “Pelo menos é a regra”, falou em tom descontraído. “Sem contar a empregabilidade que o comércio gera, melhorando a qualidade de vida das pessoas”, acrescentou ao ter a certeza que o segmento comercial é o que mais emprega numa cidade. “O setor empresarial, sem dúvida, é o que proporciona a maior quantidade de emprego”, frisou.

Na opinião do segundo vice presidente da diretoria da Ace de Pompeia, Chicao Nishimura, o comércio movimenta a cidade em todos os sentidos. “Cidade onde o comércio é fraco, demonstra que a cidade não está crescendo”, disse em tom comparativo. “Quando se tem um comércio forte, representativo e pujante, é sinal que a cidade vive um momento de crescimento”, opinou. Na visão do terceiro vice presidente da diretoria da associação comercial, Alair Mendes Fragoso, o Dia do Comerciante deveria ser um dia comparado com um “dia santo”, ou um “dia de celebração”. “Só não poderia ser feriado, porque o comércio precisa de movimento, mas a comemoração teria que ser intensa, afinal, uma cidade não vive sem um comércio”, afirmou ao garantir que: qualquer que seja o lugarejo, sempre haverá um comércio proporcional. “O comércio está ligado diretamente em servir as pessoas em troca de dividendos”, falou a definir que a força da humanidade está no servir. “Seja de forma gratuita ou através de pagamento”, exemplificou.

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