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O presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, está alertando os proprietários rurais para que tomem as providências necessárias para que a documentação dos tratores e implementos agrícolas seja devidamente regularizada, pois, a partir de julho haverá a necessidade de todo veículo agrícola ter o devido emplacamento. “Será um trabalho a mais para os proprietários rurais, no entanto é mais benefício do que despesa”, disse o dirigente que é a favor da regulamentação. “A partir do momento que os veículos da propriedade agrícolas estiverem documentados, será mais difícil a ação dos ladrões”, falou ao receber inúmeras reclamações neste sentido. São muitas as estórias de que determinado veículo agrícola foi roubado e a vítima desconfiar a utilização do bem por parte de outro proprietário rural. “Mas como provar que esse trator, por exemplo, era meu e foi roubado”, disse o dirigente que amplia a segurança para os demais implementos agrícolas. “Com o emplacamento será mais difícil, pois havendo a dúvida é só verificar o documento”, explicou ao considerar interessante esta nova prática que entrará em vigor no mês de julho. Se o proprietário rural tem problemas com veículos, imagine com animais. Yoshimi Shintaku defende a necessidade de um sistema de identificação do animal de forma clara e prática. A recente utilização de brincos não é vista como a melhor alternativa, uma vez que eles podem ser trocados facilmente. A marcação na pele do animal também é vista com preocupação, por ser um método antigo e que judia do animal. “Apesar de que esse método é eficiente e mais difícil de ser alterado”, lembrou o dirigente que não é favorável, apesar da eficiência. Para o presidente do Sindicato Rural de Marília ações preventivas são as melhores a serem executadas, pois, além de evitar um prejuízo maior, faz com que os trabalhadores e proprietários rurais se conscientizem do problema. Roubos de gado e cavalos, por exemplo, são constantes nas propriedades rurais de Marília e região, enquanto que os roubos de fios de cobre diminuíram nos últimos meses. “O importante é que um proprietário rural deve cuidar do outro, para que as propriedades sejam vigiadas constantemente, além da Polícia Militar”, explicou ao defender a denúncia de qualquer manifestação por parte de trabalhadores ou proprietários rurais ao perceberem qualquer atitude suspeita. “É preferível incomodar um estranho do que ser incomodado por ele”, falou o dirigente ruralista mariliense ao apontar o número 190 como a principal arma contra pessoas suspeitas. |
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