Título: Grupo se prepara para o intercâmbio com a Índia
 
Luis Eduardo Diaz é o líder do Intercâmbio do Grupo de Estudos (IGE) da Fundação Rotária
 
O Grupo de brasileiros formado no Distrito 4510 do Rotary International, na região centro-oeste do interior do Estado de São Paulo que em janeiro viajará para a Índia, pelo Intercâmbio do Grupo de Estudos (IGE), já está pronto e preparado para as cinco semanas de intercâmbio com o Distrito 3211, da região sudoeste da Índia, na província de Kerala. “Estamos seguindo todas as orientações nos manuais da Fundação Rotária, preenchendo todos os formulários e reunindo os documentos dentro dos prazos estabelecidos”, disse o líder do grupo brasileiro da região, o arquiteto Luis Eduardo Diaz de Toledo Martin, sócio do Rotary Club de Marília Pioneiro.

Além do líder o grupo é formado por: Roger Marcelo Martins Gomes (RC de Bauru Vitória Régia), Ana Cristina Messas (RC de Presidente Prudente Oeste), Paulo Roberto Oliveira Mesquita (RC de Assis Fraternal) e Lívia Maria Turra Bassetto (RC de Assis) como integrantes. “São quatro professores, e assim sendo nossa visita terá um foco na área educacional e na de telecomunicações”, explicou o rotariano ao fazer uma explanação dos planos do grupo, na reunião ordinária do RC de Marília Pioneiro, no Quality Hotel Sun Valley. “A região de Kerala é bem desenvolvida neste sentido”, disse ao estudar detalhadamente a Índia e a província que irá visitar.

Depois de comentar sobre alguns problemas burocráticos que tem sido vitima, principalmente na Embaixada da Índia, Luis Eduardo Diaz de Toledo Martin comentou sobre o desejo de levar projetos de clubes do Distrito 4510, bem como a intenção de trazer projetos dos clubes rotários da Índia. “Decidimos que esta será uma de nossas funções”, falou o líder do grupo rotário brasileiro ao elogiar a força da instituição. “Na embaixada da Índia, só houve esclarecimento sobre a nossa documentação, pelo Rotary ser forte e conhecido por lá”, admitiu. “O dirigentes da Índia sabem muito bem o que é o Rotary”, reconheceu ao sugerir, futuramente, que este tipo de intercâmbio seja feito fora das temporadas de férias. “Isto encarece a compra das passagens e dificulta no planejamento”, disse ao demonstrar a preocupação com a execução dos planos. “Esta viagem é relativamente complexa por várias razões”, opinou.

Duas vezes por semana o grupo brasileiro se reúne virtualmente para tratar dos detalhes. É desejo do grupo em criar um blog para registrar a viagem em tempo real, bem como pelo Twitter. “Queremos compartilhar esta experiência e para isso precisamos criar os meios”, falou o arquiteto ao lembrar que na Índia fala-se 16 idiomas oficiais e isto tem atraído muito o grupo brasileiro. “Estamos ansiosos em razão de que estamos estudando muito sobre o País e o Rotary indiano, pois, queremos que este intercâmbio tenha uma validação para todos e para a organização”, explicou o rotariano que embarca com os demais integrantes do grupo dia 5 de janeiro.