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Ao verificar o Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos, a pela Agropecuária Paulista encerrou junho em alta de 0,56%, o presidente do Sindicato Rural de Marília, Yoshimi Shintaku, verificou que no acumulado dos últimos 12 meses, os resultados dos índices mostram variações positivas para o IqPR em 2,44%. “É preciso tomar cuidado com as questões climáticas que podem comprometer a safra deste ano”, disse o dirigente ao perceber altas, em comparação com o mês anterior, do: tomate para mesa (37,24%); da carne suína (21,48%); da carne de frango (16,88%); do leite tipo C (10,50%) e feijão (6,17%). Para o tomate de mesa, a produção foi prejudica pelo clima, especialmente as baixas temperaturas, o que reduziu a oferta, elevando sua cotação. A carne suína inverteu a tendência de queda e apresentou forte alta, acompanhando o mercado de produtos de origem animal. A retração da produção de carne de frango, fez diminuir a oferta do produto no mercado, motivando assim o aumento nas cotações no período, também pressionadas, do lado dos custos, pelas elevações dos preços da soja e do milho. As altas nas cotações dos leites (principalmente o tipo C) são em virtude da diminuição da oferta do produto, já que as pastagens estão com baixa qualidade pela falta de chuva, típica do período. Esta tendência de alta deve persistir ainda por vários períodos até o final do período entressafra, entretanto o que não se pode precisar é a magnitude deste aumento. Os produtos que apresentaram as maiores quedas de preços no mês de junho foram laranja para mesa (13,01%), banana nanica (8,31%), arroz (5,44%), amendoim (5,13%) e cana-de-açúcar (3,16%). Em junho, dos produtos analisados, 10 apresentaram alta de preços (4 de origem vegetal e 6 de origem animal) e 8 apresentaram queda (todos de origem vegetal). Com a alta de preços em todos os produtos de origem animal há uma tendência de alta na inflação geral, no item alimentação. Na comparação dos preços de junho de 2009 com o mesmo período do ano anterior, somente 4 produtos tiveram variações positivas e 14 variações negativas. As principais altas registradas no período foram: cana de açúcar (14,40%) e carne de frango (5,71%). Já as maiores quedas (variações negativas) foram verificadas nas cotações do amendoim (55,39%), feijão (39,62%), tomate (33,37%), trigo (31,35%), banana (26,70%), carne suína (19,84%) e milho (17,33%). |
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