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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseção de Marília, Carlos Mattos, e o coordenador da Comissão de Direitos e Prerrogativas da entidade local, Cláudio Roberto Perassoli, estiveram reunidos com o Corregedor Geral da Justiça Federal da Primeira Instância da Terceira Região, André Nabarrete, na sede da Justiça Federal de Marília. “Foi um encontro muito proveitoso, oportuno e bem esclarecedor”, avaliou Carlos Mattos que considera importante reunião desta natureza em razão de ter a oportunidade de falar e ouvir questões que venham a melhorar o relacionamento entre os profissionais do Direito e os magistrados federais. No encontro que durou quase 60 minutos, Carlos Mattos teve a oportunidade de falar sobre o andamento dos serviços prestados pela Justiça Federal para a sociedade mariliense através dos advogados locais. “O atendimento demonstra ser eficiente e sempre com a possibilidade de melhorias”, disse o dirigente que ao assumir a presidência da entidade local visitou todos os órgãos relacionados ao trabalho do advogado em geral, inclusive a Justiça Federal. “Hoje posso dizer que temos uma aproximação maior e um acesso de diálogo saudável”, falou ao elogiar a performance do sistema que vem buscando melhorias num todo. “Todo e qualquer sistema requer melhoria constante”, falou. Questões como o contato entre os advogados com os oficiais de gabinete, bem como as certidões de honorários através do convênio existente para a assistência judiciária federal, e até as situações de agravos foram conversados entre os três dirigentes. “O Dr. André se mostrou interessado, e ser um conhecedor profundo sobre os procedimentos existentes nos fóruns”, disse o presidente da OAB de Marília que teve confirmada a intenção da Justiça Federal em trocar informações com os advogados de como melhorar o serviço oferecido. “Essa abertura considero como fundamental para o bom trabalho de todos”, falou. Utilizando de exemplos locais e de outras comarcas, André Nabarrete deixou claro que é um defensor das normas e da formalidade. Admite haver evoluções em alguns procedimentos e que a intenção é fazer com que as audiências sejam práticas e funcionais dentro das normas estabelecidas. “A formalidade é necessária”, disse o Corregedor Geral da Justiça Federal. “É preciso que o ambiente seja de total respeito entre as partes e que as regras sejam claras para que os procedimentos de uma audiência transcorram dentro de um nível que agrade a todos”, falou considerar importante o envolvimento dos profissionais do Direito. “O Advogado é fundamental no sucesso deste relacionamento entre a Justiça e a comunidade”, frisou o corregedor que passou quase uma semana na cidade de Marília. |
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