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Segundo o gerente de Educação e Treinamento da Andef, Marçal Zuppi da Conceição, dois terços do treinamento não com aulas teóricas e o restante com aulas práticas. "Seguimos o lema do Senar: aprender a aprender, fazendo", disse sorrindo ao elogiar as instalações da cidade, e principalmente as Indústrias Jacto, em Pompéia, onde aconteceram as aulas práticas. "As novas e modernas técnicas em aplicações dos implementos, mostramos na prática como devem ser feitas", disse ao ressaltar os produtos com inseticidas, fungicidas e herbicidas. "É atacar o inseto, o fungo ou a erva daninha, sem causar e sofrer qualquer problema", disse o engenheiro Agrônomo da Andef.
Equipamentos de proteção são necessários em todos os sentidos, mas de forma inteligente. "Apresentamos algumas novidades que irão ajudar muito o aplicador, que evitará de se intoxicar e prejudicar o meio ambiente", frisou ao apontar a roupa com algodão hidro-repelente, que evita qualquer contato do líqüido com a pele do aplicador. "Este tecido protege a pessoa, que passa a ter uma proteção à qualquer líquido que esteja manipulando", explicou ao afirmar que a maior ameaça no campo, é a intoxicação através da pele, ao invés da inalação. "Os produtos de proteção devem ser todos certificados e com aprovação do Ministério do Trabalho", avisou ao citar algumas normas básicas, como o uso de máscaras e luvas.
Do estado de São Paulo, além de instrutores de Marília, estiveram presentes técnicos de Paraguaçu Paulista, Junqueirópolis, Rio Claro, Catanduva, Maracaí, Flórida Paulista, Chavantes entre outras. "Esses treinamentos só valorizam o trabalho no campo, pois é óbvio que sem o conhecimento técnico, aliado com a prática, a agricultura pode ter dificuldades", comentou Luiz Arnaldo Cunha de Azevedo, ao elogiar a parceria entre o Senar e a Andef.
