Título: Acim quer fiscalizar comportamento irregular
 
Reunião decide que é preciso melhorar a fiscalização de irregularidade no comércio
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Sérgio Lopes Sobrinho, esteve reunido com o secretário municipal de Planejamento Urbano, Roberto Monteiro, e com representantes da Emdurb, Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, e da Secretaria Municipal de Obras, no sentido de organizar um sistema de fiscalização de uma série de comportamentos irregulares que vão desde a colocação de faixas na cidade, até estacionamento de bicicletas. “São muitas as atividades que necessitam de disciplina”, frisou o dirigente que considera de fundamental importância de que o Código de Posturas do Município seja cumprindo.

Segundo o dirigente as faixas e os outdoors estão sendo os primeiros a serem disciplinados. No entanto sugere que haja uma fiscalização quanto ao período de utilização destes espaços publicitários. “É inaceitável ver uma faixa ou outdoor anunciando algo que já aconteceu”, opinou ao propor que 24 horas após a realização do evento que está anunciando, seja a faixa ou outdoor, que seja retirado. “É uma questão oportuna, porém, é preciso sistematizar o processo para que seja possível atender a todos”, falou o secretário municipal Roberto Monteiro.

A venda de produtos como: cofres, óculos, frutas, plantas, móveis, redes, cintos, relógios, carnês de ofertas, brinquedos, tênis, entre outros, de forma ilegal por vendedores ambulantes, nas principais ruas da cidade, também foi motivo do encontro realizado na Prefeitura de Marília. “A Acim se dispõe a fazer um trabalho de fiscalização neste sentido”, anunciou Sérgio Lopes Sobrinho ao saber da falta de estrutura para que este trabalho de fiscalização seja feito. “Sem contar a ocupação das calçadas com carrinhos, móveis usados, bicicletas, catadores de papel, mesas de bar e tudo mais”, falou Sérgio Lopes Sobrinho ao pensar no bem estar do consumidor que anda pelas ruas do comércio local. “As calçadas já não são grande e o pedestre tem que disputar espaço com coisas desse gênero”, argumentou.

Uma nova reunião será realizada nos próximos dias quando irão decidir se vão terceirizar o trabalho de fiscalização ou promover o aumento no número de fiscais por parte da Secretaria Municipal dos Serviços Urbanos, que conta com apenas dez fiscais para este tipo de trabalho. “Dependendo do que for decidido, vamos propor alterações na lei municipal para que possamos desenvolver o trabalho de fiscalização dentro da lei”, disse o secretário municipal Roberto Monteiro.