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Foi apresentado pelo médico Karlo José Felix Capi, ao Rotary Club Marília Pioneiro, o Projeto Liberdade para a Vida, que será desenvolvido pelo clube rotário a partir do mês que vem. O projeto necessita de uma nova formatação, mas as primeiras ações já serão realizadas pelo autor, que além de apresentar o projeto, mostrou um resultado do trabalho desenvolvido por núcleos de estudos, formado por estudantes universitários, sobre a violência em geral. “A violência está no íntimo dos seres humanos”, disse o médico cardiologista que faz parte do Rotary Club Marília Pioneiro. “O combate tem que ser através da educação”, apontou ao iniciar as sugestões a serem desenvolvidas pelo clube rotário. Segundo o rotariano as principais vítimas da violência em geral são os jovens do sexo masculino, na faixa etária de 12 a 35 anos. “A violência está relacionada diretamente à morte”, frisou o médico que acompanha esse trabalho desenvolvido pelos universitários. “A vida tem que se libertar da morte”, falou ao justificar o nome do projeto apresentado: Liberdade para a vida. Segundo Karlo José Felix Capi, através de palestras nas escolas seriam os principais meios de desenvolvimento do projeto. Na primeira etapa dos trabalhos, serão formados grupos de alunos da rede de ensino privada e pública, que seriam preparados para as palestras, pois são melhores identificados pelos jovens. “Normalmente autoridades, médicos e especialistas, não causam o mesmo impacto, quando pessoas do mesmo meio alertam para os perigos da violência”, falou. “Vamos preparar esse grupo, mostrando os principais fatores que promovem a violência num todo”, acrescentou ao apontar que a violência é de acordo com o ambiente em que se vive, mostrando que 90% da violência estão relacionadas às drogas, na periferia da cidade e no período noturno. A impunidade foi apontada na pesquisa como o maior estimulante à violência. “O projeto que vamos desenvolver tem que ter um planejamento duradouro, com apoio da mídia e incluir trabalhos de lazer para os jovens”, explicou. A segunda parte do projeto será o trabalho em conseguir parceiros para incentivar os jovens que participarem do projeto. “Se este projeto salvar a vida de uma única pessoa, o objetivo já estará alcançado”, resumiu. “Para falar de violência é preciso entende-la”, finalizou. |
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