Título: Tesoureiro da ACE de Pompeia elogia queda de Taxa Selic
 
Marcos José Guillem, da ACE de Pompeia, avalia comportamento da economia com as medidas do Copom
 

O atual segundo tesoureiro e futuro vice presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Marcos José Guillem, analisou como sendo muito boa o comportamento do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central que decidiu, reduzir a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 13% ao ano. “Foi um importante sinal em direção ao crescimento econômico que precisava de medidas como esta, para começarmos o ano com uma esperança maior e melhor”, disse o dirigente da associação comercial que vem acompanhando o comportamento do Governo Federal quanto as atitudes econômicas. “A situação está muito delicada e somente o Governo pode agir de forma favorável”, acredita o dirigente pompeense.

De acordo com Marcos José Guillem o Copom deixou claro que encontrou espaço para efetuar um corte maior da taxa de juros por causa da queda da inflação ao verificar a inflação acumulada em 2016 que alcançou 6,3%, abaixo da expectativa de mercado e dentro do intervalo de tolerância da meta para a inflação, que é de 6,5%. “Essa atitude vai estimular o investimento e precisamos começar a ter mais emprego no mercado”, defendeu o dirigente da associação comercial que defende a criação de novos postos de trabalho como sendo a solução para a crise em geral. “Sem poder de compra o brasileiro não consegue fazer a economia a girar”, disse o comerciante que está apreensivo quanto as futuras medidas governamentais.

A diminuição da Taxa Selic é sinal de que o Copom se sente seguro em perseguir uma política de recuperação da atividade econômica e do emprego mais intensa. “A flexibilização nos juros dos cartões de crédito é outro sinal de que a economia está mais maleável, mas de olho na inflação”, comentou o atual segundo tesoureiro da diretoria que encerra o mandato no final do mês de janeiro. “Essa manutenção menos rígida vai depender das projeções e expectativas de inflação e da evolução dos fatores de risco”, completou o futuro vice presidente da diretoria a partir de fevereiro.

O Banco Central reduziu mais uma vez as projeções para a inflação neste e no próximo ano e, segundo as estimativas da autoridade monetária, o ano caminha para terminar com a terceira menor inflação do Plano Real. “Apesar da crise financeira a inflação está paralisada”, afirmou ao mostrar-se surpreso ao verificar que a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2017 no cenário de referência caiu de 4,4% para 4%. Para 2018, o cenário teve estimativa reduzida de 3,6% para 3,4%. Confirmada a projeção oficial do BC para 2017, o Brasil terá terminado o ano com a menor inflação em mais de uma década e o IPCA mais baixo desde 2006, ano em que o índice oficial fechou em 3,14%. “Seria a terceira menor inflação da história do Plano Real e ficaria apenas à frente de 1998, quando o IPCA subiu 1,65%, e de 2006”, lembrou ao enfatizar que esta é a terceira vez seguida que o Banco Central baixou os juros básicos da economia.

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